Tecnologia pode ajudar a resolver casos de desaparecimentos antigos?

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(Fonte da imagem: Reprodução/Escoteiro Desaparecido: A Busca Continua)

No dia 8 de junho de 1985, Marco Aurélio Bezerra Bosaja Simon, um jovem escoteiro na época, desapareceu durante uma excursão ao Pico dos Marins, no interior de São Paulo. Mesmo com mais de 300 homens envolvidos nas buscas, até hoje, o sumiço do garoto não foi solucionado.

Depois de 28 anos, a família ainda não desistiu de encontrar Marco Aurélio ou de pelo menos descobrir o que aconteceu com o menino. A aposta dos entes é que a tecnologia que dispomos atualmente possa fazer a diferença nessa busca.

A ideia é usar ferramentas de computação gráfica, de pesquisa e até mesmo de compartilhamento de informações que não existiam ou eram muito precárias na década de 80 para tentar encontrar algum indício do paradeiro do escoteiro.

Entre as possibilidades tecnológicas levantadas, a mais avançada seria a criação de um modelo facial que representaria o rosto do garoto hoje em dia com base nos traços fisionômicos de seu irmão gêmeo.

(Fonte da imagem: Reprodução/iStock)

Obviamente que outros recursos podem colaborar. Por exemplo, câmeras de segurança poderiam gravar Marco Aurélio em algum estabelecimento, a divulgação do seu rosto por meio de redes sociais poderia se “viralizar” e a comunicação via celulares ou até mesmo por mensageiros instantâneos facilitaria a checagem de suspeitas.

Além disso, os sistemas de segurança e bancos de dados de digitais das polícias e órgão governamentais são muito mais avançados e estão melhor integrados. Você acredita que as atuais tecnologias possam solucionar casos de desaparecimentos antigos?

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