Conheça como são as instalações do LHC por dentro

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O que aconteceu com o famoso LHC (“Grande Colisor de Hádrons”) depois de descobrir o Bóson de Higgs? Assim como já havíamos comentado em uma matéria anterior, o aparelho foi desligado temporariamente.

Atualmente, o equipamento está passando por várias modificações e melhorias. Isso porque o CERN o está preparando para uma série de testes que devem começar em 2015 e continuar ininterruptamente por três anos.

Enquanto o LHC está inativo – e vai continuar assim por um bom tempo –, o CERN encontrou uma maneira eficiente de informar o público sobre a missão do instituto, bem como sobre o funcionamento de sua mais famosa máquina: ele permitiu que diversos jornalistas fizessem um tour pelas instalações do aparelho.

Entre eles estava o pessoal do The Verge, que conseguiu fotos incríveis do local; confira logo abaixo algumas das mais impressionantes.

O Domo

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A entrada do CERN possui uma aparência das mais curiosas, na forma de um domo gigantesco. Vale dizer que, diferente do que você provavelmente está pensando, a estrutura não é feita de metal enferrujado, mas de madeira.

Centro de comando

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O centro de comando do CMS (“Solenoide de Muon Compacto”), assim como a máquina que ele controla, está temporariamente inativo, com apenas alguns sistemas ligados. Mas isso não tira a imponência do local, que, na foto, apresenta nada menos que 25 monitores. Deve ser uma verdadeira dor de cabeça gerenciar tudo isso ao mesmo tempo...

Vendo o CMS de perto

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Você provavelmente já deve ter visto imagens como essa ao ler matérias sobre o LHC. Mas esse é, na verdade, o CMS, um dos quatro principais detectores utilizados pela famosa máquina para analisar os testes feitos com as partículas. Basta ver o tamanho dos funcionários perto dela para ficar impressionado com sua imponência.

Transporte

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Com 27 km de extensão, viajar pelo LHC a pé pode ser extremamente demorado e cansativo. Felizmente, os funcionários podem utilizar um simpático triciclo motorizado para facilitar a travessia.

ALICE

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ALICE (“Um Grande Experimento de Colisor de Ions”, em português), outro dos principais detectores utilizados pelo LHC. Seu sistema é menos poderoso que o do CMS, mas sua aparência não deixa de ser incrível. Nos cantos da foto, é possível ver parte das enormes portas da máquina, que se fecham na hora do experimento.

Não há como negar que a experiência de conhecer um lugar desses é incrível. Do curioso domo de entrada a enorme estrutura do LHC e seus detectores, passando pelas peças de detectores antigos transformadas em arte nos jardins do local, tudo parece vindo de outro mundo, e, ao mesmo tempo, extremamente perigoso. Afinal, deve ser no mínimo inquietante estar em um lugar onde esbarrar em um equipamento pode significar sua morte.

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